O esperma pode ser congelado previamente ao ciclo de tratamento nos casos em que se prevê dificuldades de colheita no dia da punção folicular ou em algumas situações de oligoastenozoospermia.
Os doentes com patologia oncológica que vão ser submetidos a tratamentos de quimioterapia ou radioterapia pélvica, deverão fazer congelação prévia de esperma com vista a preservar a fertilidade que pode ficar afetada após os referidos tratamentos.
A descongelação pode afetar a qualidade dos espermatozoides. Essa alteração será tanto mais acentuada quanto piores forem as suas características no momento da congelação.