O Parlamento aprovou hoje a nova lei de gestão de substituição. No entanto, esta não inclui a possibilidade da gestante se arrepender até o registo da criança, ao contrário do recomendado no acórdão de abril de 2018 do Tribunal Constitucional.
Veja a opinião da Prof.ª Doutora Margarida Silvestre, sobre este tema, durante a emissão do programa “Saúde em dia” (a partir dos 9m10s)